Já
ouvimos essa história, ou talvez já
tenhamos passado por algo parecido. Vivemos
isso unicamente porque supomos, ao invés
de irmos ao encontro das situações
com a mente aberta e o coração
tranqüilo. Fazemos assim ou porque estamos
calejados demais ou doídos demais, ou
com medo demais para simplesmente estar no momento,
sem idéias preconcebidas sobre a flor
ou sobre a pessoa.
É comum descrevermos as situações
com sempres e nuncas. Preste atenção
agora: os sempres e nuncas não existem,
tudo está em constante movimento e modificação.
O que existe é o agora. Os sempres e
nuncas confinam você a um padrão
de reação viciado. Que não
acredita que algo possa ser diferente hoje.
A pessoa que nunca te beijou pode ter escolhido
hoje para te beijar. Aquele que está
sempre no mundo da lua pode ter resolvido hoje
prestar atenção em você.
A rosa daquele jardim que sempre está
lá pode ter uma fragrância nunca
sentida.
Viver com inocência dá espaço
para os outros serem quem são, permite
confiar no mérito dos outros e confiar
na sua capacidade de enxergar as pessoas e o
mundo como ele realmente é.
Dinâmica:
No dia de hoje permita-se ir ao encontro
de pessoas e situações como
se fosse pela primeira vez. Procure estar
aberto e espontâneo em suas atividades.
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